Um artista português
Das mesmas pessoas que nos trouxeram declarações tão memoráveis como "Há certos bastardos, para não dizer filhos da puta", chega agora o novo êxito "não quero cá chineses nem indianos na madeira".
É verdade, Alberto João Jardim, o mais democrático de todos os ditadores autocráticos deste planeta, voltou a acertar em cheio no alvo, com as suas mais recentes declarações públicas!
Autor de talentos reconhecidos, com uma longa e bem sucedida carreira, de mais de 20 anos, alicerçada na falta de ética política, no terrorismo verbal e no desrespeito absoluto por todas e quaisquer regras de comportamento civilizado - com o apogeu absoluto a ser atingido nos sucessivos e bem regados carnavais da Madeira - Alberto João demonstrou, mais uma vez, que não é homem para repetir uma fórmula de sucesso até à exaustão e que não tem medo de explorar novos caminhos!
Ignorando as novas tendências da boçalidade e da anormalidade, já gastas de tão utilizadas por outros políticos menores, este é um Alberto João visceral na cretinice, liberto de tudo o que é acessório, que regressa a uma pureza e primitivismo na parvoeira, que nos faz lembrar grandes e saudosos nomes do passado, onde assumidamente bebe inspiração, mas não repete (um certo ditador alemão que todos conhecemos, é uma referência óbvia).
E se há uns meses nos tinha surpreendido com a sua bem sucedida e extraordinária incursão na área da ordinarice barata, com o memorável "Há certos bastardos, para não dizer filhos da puta (...)", o camaleão Alberto João reinventa-se agora e lança-se de cabeça no estilo racista e xenófobo criminoso, de novo tornado popular, depois de um período de menor fulgor, pela mão de alguns extraordinários jovens talentos, como o francês Jean-Marie Le Pen, ou o mais experimentalista, mas não menos talentoso italiano, Silvio Berlusconi! O seu mais recente trabalho - "não quero cá chineses nem indianos" - demonstra uma maturidade de homem experiente e vivido, que domina perfeitamente a nobre arte da baixeza política, mas tem um contributo e uma mensagem muito pessoais e íntimos a dar, no que é, sem sombra de dúvida, mais um grande, grande trabalho de Alberto João Jardim! Um regresso, tão aguardado como saudado, ao nível altíssimo a que nos tem habituado ao longo desta sua carreira tão longa, como rica!
É, sem sombra de dúvida, um dos maiores "bastardos, para não dizer, filhos da puta (...)" que temos em Portugal e já merecia uma condecoração presidencial! Sr. Presidente, sei que lê este blog com regularidade, pelo que deixo aqui o meu apelo sincero!
É verdade, Alberto João Jardim, o mais democrático de todos os ditadores autocráticos deste planeta, voltou a acertar em cheio no alvo, com as suas mais recentes declarações públicas!
Autor de talentos reconhecidos, com uma longa e bem sucedida carreira, de mais de 20 anos, alicerçada na falta de ética política, no terrorismo verbal e no desrespeito absoluto por todas e quaisquer regras de comportamento civilizado - com o apogeu absoluto a ser atingido nos sucessivos e bem regados carnavais da Madeira - Alberto João demonstrou, mais uma vez, que não é homem para repetir uma fórmula de sucesso até à exaustão e que não tem medo de explorar novos caminhos!
Ignorando as novas tendências da boçalidade e da anormalidade, já gastas de tão utilizadas por outros políticos menores, este é um Alberto João visceral na cretinice, liberto de tudo o que é acessório, que regressa a uma pureza e primitivismo na parvoeira, que nos faz lembrar grandes e saudosos nomes do passado, onde assumidamente bebe inspiração, mas não repete (um certo ditador alemão que todos conhecemos, é uma referência óbvia).
E se há uns meses nos tinha surpreendido com a sua bem sucedida e extraordinária incursão na área da ordinarice barata, com o memorável "Há certos bastardos, para não dizer filhos da puta (...)", o camaleão Alberto João reinventa-se agora e lança-se de cabeça no estilo racista e xenófobo criminoso, de novo tornado popular, depois de um período de menor fulgor, pela mão de alguns extraordinários jovens talentos, como o francês Jean-Marie Le Pen, ou o mais experimentalista, mas não menos talentoso italiano, Silvio Berlusconi! O seu mais recente trabalho - "não quero cá chineses nem indianos" - demonstra uma maturidade de homem experiente e vivido, que domina perfeitamente a nobre arte da baixeza política, mas tem um contributo e uma mensagem muito pessoais e íntimos a dar, no que é, sem sombra de dúvida, mais um grande, grande trabalho de Alberto João Jardim! Um regresso, tão aguardado como saudado, ao nível altíssimo a que nos tem habituado ao longo desta sua carreira tão longa, como rica!
É, sem sombra de dúvida, um dos maiores "bastardos, para não dizer, filhos da puta (...)" que temos em Portugal e já merecia uma condecoração presidencial! Sr. Presidente, sei que lê este blog com regularidade, pelo que deixo aqui o meu apelo sincero!
5 Comments:
Sem papas na língua. Assim é que é :-)
É de gente com esta garra e sabedoria, que este país precisa!
Força companheiro Pedro
Meu pequeno gafanhoto...as lições estão a ter resultados...dois comentários elogiosos num unico post..
Fico orgulhoso!!
Este blog não anda?
Ora toma: 2 posts num só dia! Incha Pacheca!!! Que é para não dizeres que este blog não anda!!!
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